terça-feira, 30 de junho de 2009

Pina Bausch


Para ver, sem falta:

http://bit.ly/sOfAN


ab

sábado, 27 de junho de 2009

Médico de família


Leiria, 27 Jun (Lusa) - A Assembleia Municipal de Leiria aprovou sexta-feira à noite uma moção na qual manifesta preocupação pela falta de médicos de família no concelho e reclama diligências para a reposição destes profissionais de saúde em falta.

O documento, apresentado pelo membro eleito pelo Bloco de Esquerda, Vitorino Vieira Pereira, e aprovado por maioria, manifesta "preocupação para com as situações de ausência de médicos de família, que assegurem o bom funcionamento das extensões e centros de saúde do concelho", situação que acarreta "prejuízos para os utentes", de que realçou os idosos.

Por outro lado, a moção pede o desenvolvimento de "todas as diligências possíveis para que sejam respostas as faltas de médicos de família", para que "cada utente possua um médico de família de referência".

Segundo Vitorino Vieira Pereira, esta situação "pode ser relevante para o acompanhamento de todos os cidadãos em situações de crise/risco, como por exemplo no caso da existência de uma pandemia" provocada pela Gripe A.

A moção, que vai ser enviada ao Agrupamento dos Centros de Saúde do Pinhal Litoral II, Administração Regional de Saúde do Centro e Direcção-Geral da Saúde, pretende ainda que seja assumida "a defesa do direito à saúde universal e gratuito para todos, bem como a defesa do Serviço Nacional de Saúde", condição para a "realização do exercício desse direito em termos de equidade".

SYR.

Lusa/Fim

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Autárquicas

Eleições Autárquicas marcadas para dia

11 de Outubro de 2009

PDM's da região já podem ser revistos

Conselho de Ministros aprovou Plano Regional de Ordenamento do Território do Oeste e Vale do Tejo


O Conselho de Ministros aprovou, no dia 25 de Junho, o Plano Regional de Ordenamento do Território para a Região do Oeste e Vale do Tejo (PROTOVT), definindo as grandes opções estratégicas de base territorial para o desenvolvimento regional, o modelo organizativo espacial e as orientações estratégicas e normativas conducentes a esse desenvolvimento na Região do Oeste e Vale do Tejo (Médio Tejo e Lezíria do Tejo). A partir de agora, as autarquias da região já poderão rever os seus Planos Directores Municipais que terão de se adequar a este documento estratégico.

(Tinta Fresca)

domingo, 21 de junho de 2009

José saramago


José Saramago dixit:

http://www.youtube.com/watch?v=2-eh66yMKC8

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enganador? Não!



Será a mesma pessoa?

Foi neste homem que votaram?

Protótipo do cinismo politico, ou então - Não, era mesmo só para enganar os gajos.




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Como é possível?

Louçã: “Como é possível que os ex-ministros não tenham uma palavra sobre a máfia financeira?”criar PDFversão para impressãoenviar por e-mail
20-Jun-2009
Louçã considerou que o manifesto “é uma espécie de Olimpo do bloco central, em que vão buscar uma série de ex-ministros todos eles de pouca fama”
Francisco Louçã falou neste Sábado em Coimbra sobre o manifesto de 28 economistas sobre investimentos públicos, tendo questionado:
"Como é possível que alguns ex-ministros se reúnam e apresentem ao país um manifesto de como a economia deve ser governada e não tenham uma palavra sobre a máfia financeira, os conselhos de administração que eles frequentavam com todo o deleite, nem uma palavra sobre as perdas brutais de buracos negros em bancos".

Os 28 economistas subscreveram um manifesto onde apelam ao primeiro-ministro José Sócrates para reavaliar os investimentos públicos nos projectos do TGV, novas auto-estradas e futuro aeroporto de Lisboa.

Louçã considerou que o manifesto "é uma espécie de Olimpo do bloco central, em que vão buscar uma série de ex-ministros todos eles de pouca fama" e questionou: "Ora vejam Eduardo Catroga, Miguel Cadilhe, Bessa, Campos e Cunha, tudo ministros que entraram e saíram e, por isso, nós podemos perguntar: se sabiam muito o que é que fizeram?"

O coordenador da comissão política do Bloco de Esquerda considerou que as "obras públicas são importantes", salientou que "a prioridade dos investimentos deve ser clarificada com respostas essenciais" e concluiu, sobre os ex-ministros:

"Como é que responderam ao horror económico? Com leis como o Código do Trabalho, que aumenta a precariedade e políticas económicas que facilitam o lay-off e os despedimentos. Isto é o resultado da política quando tomaram decisões".

Por fim, Francisco Louçã criticou Sócrates por ter dito que os indicadores do INE sobre a vida económica "são animadores", interrogando: como é que "se pode dizer que há alguma animação quando o desemprego ultrapassa as 500 mil pessoas, continua a aumentar o trabalho precário, no trabalho temporário estão 400 mil, os contratos a prazo são um em cada três trabalhadores, o desemprego atinge um em cada 10, menos aqueles que as estatísticas não contam".

A intervenção de Louçã foi feita nas jornadas autárquicas do Bloco de Esquerda de Coimbra, onde foram apresentadas as candidaturas do Bloco à Câmara e Assembleia Municipal daquele concelho.

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segunda-feira, 15 de junho de 2009

Média começam a o notar o Bloco de Esquerda



http://www.diarioleiria.pt/19648.htm

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sábado, 13 de junho de 2009

Apresentação dos candidatos BE - Autárquicas 09


Boa noite amigos e amigas presentes e não presentes, caros apoiantes:

Os últimos quatro anos, correspondentes essencialmente ao último mandato autárquico, são a parte visível de uma degradação evidente e continuada com 35 anos pelo menos.

Nas anteriores eleições autárquicas ganhou uma coligação que elegeu um presidente da Câmara, é verdade este facto, é no entanto mentira que seja ele o presidente da câmara. O presidente eleito pelos homens e mulheres da Marinha Grande foi (agora afirmo eu), com acordo entre os seus pares compulsivamente obrigado a abandonar o cargo, sendo substituído pelo seu vice que aguardava de braços abertos, este desfecho. Este drama real, não é escrito por Kafka, ou Maquiavel, é uma produção banal da CDU, aconteceu aqui na Marinha Grande infelizmente.

A qualidade de vida das mulheres e homens da Marinha Grande foi e continua a ser prejudicada.

A frase chave da nossa campanha é “ SEM TELHADOS DE VIDRO”, foi assim há 4 anos, vai ser novamente este ano. Nada mudou infelizmente, mudaram os executores, não mudaram os problemas, ou antes mudaram, mas para pior. Neste sentido voltamos a afirmar que é necessário o fim do reinado dos “carreiristas” políticos, que enxameiam os órgãos autárquicos. Quem assiste à discussão politica vazia de conteúdo, a todas as afrontas contra as populações, aos constantes acordos entre a CDU e a direita, só e exclusivamente para manterem o poder, não para uma melhor execução Camarária. Dizia eu, quem não concorda com estes malabarismos, deve votar na mudança, deve votar no povo real.

Estamos como há 35 anos sem estruturas básicas na Marinha Grande que foram prometidas em todas as vereações até aqui eleitas. As incapacidades em realizar são basicamente elementares:

Pensam que temos um teatro ou cinema?

- Não, não temos.

Pensam que poderemos, utilizar piscinas com tamanho de competição Olímpica?

- Não, não podemos.

Pensam que temos uma rede de esgotos e saneamento básico, minimamente capaz?

- Não, não temos. Falta executar mais de 60%, sim, eu disse mais de 60% do saneamento básico.

Pensam que temos Plano Director Municipal, conhecido por PDM. Deveria estar concluída a sua 2ª versão, em 2004, dez anos depois da primeira?

- Não, não temos e não teremos tão depressa.

Enfim, poderia continuar por horas a dissertar, sobre o que deveria ter sido feito nestes 35 anos e não foi, por incúria e incapacidades várias. A culpa é sempre do outro que lá esteve, nunca de quem lá está a executar.

Estes são alguns dos problemas a solucionar, não são promessas vãs e demagogas. A Câmara Municipal é neste momento um problema em si e que precisa de um estudo de reestruturação, como aliás a Agenda XXI bem define. Acreditam por acaso, que em termos informáticos o R/C e o 2º piso não estão em consonância… o que é verdade num lado pode não o ser do outro. Sim… sim estou a falar do departamento de obras. A culpa não é dos funcionários como quer fazer crer a direita, a culpa é dos políticos que se servem da CMMG, em vez de a servirem.

A culpa afirma o Bloco de Esquerda e reafirmo eu, é de todos os eleitos nestes 35 anos para a execução camarária, todos sem excepção.

O bloco de Esquerda afirma-se como a única força de esquerda sem telhados de vidro, sem culpas, sem credores de coisa alguma. Vamos à luta por uma maior votação, para fazer entender aos homens e mulheres da Marinha Grande, que podem ajudar a mudar o estado do Concelho. Acreditem que é possível.

Para finalizar, e porque é preciso termos uma Câmara Municipal da Marinha Grande “sem telhados de vidro”, queria pedir-vos novamente para que todos os presente possam votar conforme a vossa consciência, votem tendo em conta, as arbitrariedades cometidas por todos os que estiveram, e estão ainda por enquanto, no executivo da Câmara municipal da Marinha Grande.

A todos os amigos, presentes e não presentes, peço novamente para votarmos Bloco de Esquerda, passem esta mensagem é o que vos demando,

Votem… votem sempre…

Votem Bloco de Esquerda.

Viva o Bloco de Esquerda

Viva a Marinha Grande


amândio fernandes

Marinha Grande, 12 de Junho de 2009

ab

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Boas prespectivas

Como se pode depreender dos quadros anteriores, o Bloco de Esquerda ganhou em toda a linha, em todas as freguesias do Concelho da Marinha Grande. Quando eu digo que ganhou, não quero afirmar que fomos os mais votados, quero simplesmente dizer que fomos quem teve mais aumento de votos reais, de pessoas, mulheres e homens que votaram BE.

A CDU, mantém a votação.
O PS, embora ganhando, perde 2175 votos.
O PSD como foi coligado com o CDS, em 2004 obteve 2118 votos, nestas Europeias só 2089 votos. O CDS ficou com a diferença.

O Bloco de Esquerda ganhou 1138 votos, praticamente triplicámos a votação, ficando a um pequeno esforço de 189 votos de conseguirmos derrotar a direita (PSD).

A todas as mulheres e homens do Concelho da Marinha Grande, obrigado.

ab

Comparativo 2004/2009 - Europeias 2009 - MG


Comparativo 2004/2009 - Europeias 2009 - Vieira


Comparativo 2004/2009 - Europeias 2009 - Moita


Comparativo 2004/2009 - Europeias 2009 - Concelho


segunda-feira, 1 de junho de 2009

CONVITE

Oradores:
Pedro Soares - Coordenador Nacional Autárquicas 09
Ana Ribeiro - Presidente da Camara Municipal de Salvaterra de Magos
Ana Drago - Deputada na Assembleia da Republica

Convidamos todo os apoiantes da candidatura do Bloco de Esquerda às Eleições Autárquicas de 2009, para comparecerem na apresentação dos candidatos aos diversos órgãos autárquicos, da Marinha Grande.

A apresentação vai realizar-se dia 12.06.09 (6ª feira), no Restaurante Flor do Liz, na Praia de Vieira de Leiria, pelas 20.00 horas.

É imperativo que a informação nos chegue até ao dia 06.06.09, informando a quantidade de pessoas que estarão disponíveis para estarem presentes em seu nome.

Valor por jantar – 12.50 €

Contactos: email – be.marinha.grande@gmail.com
Contacto Vieira de Leiria: José Rodrigues – 965 691 181
Contacto M. Grande: Cristiana Sousa – 9146 67 227

A permanente ameaça do trabalho temporário/precário

A Confederação Internacional das Agências Privadas de Emprego (CIETT), ou seja, a associação dos patrões das empresas de trabalho temporário (ETT) de vários países, reuniu-se em Lisboa na semana passada. A "Conferência Anual" da CIETT foi uma iniciativa relativamente discreta. Mas o conteúdo dos debates e as participações que conseguiu reunir revelam bem a força deste sector da exploração laboral e as ambições destes "empresários". E, já agora, mostra como Portugal se está a tornar num suave paraíso para este negócio.
O programa da "Conferência" - distribuído por três dias de reuniões e assembleias, mas também com os habituais espaços de convívio, tão propícios aos bons negócios - anunciava o estafado chavão das "oportunidades e ameaças" para a "indústria" do trabalho temporário, em tempos de crise. Mas um olhar mais atento sobre o programa revela-nos outras coisas, que infelizmente já não nos podem surpreender.
Nesta reunião convocou-se o Estado: não só porque o Governo esteve presente, mas também porque se deixa claro que este negócio é para furar o "sector público". "Como alargar o negócio, fornecendo trabalhadores ao sector público" ou "Como avançar nas parcerias público/privado" foram temas de debate. É assim, com toda a clareza, que as ETT exigem mais uma fatia do mercado. E sabem que a vão ter, até porque já a têm.
Vieira da Silva esteve presente para falar sobre "como podem os Governos relacionar-se com as ETT para ultrapassar as dificuldades" da crise. Um tema que não podia ser mais adequado à figura: este Governo está a passar para as mãos das ETT a contratação de pessoas para funções vitais - e permanentes, já agora - do Estado, como o prova o exemplo gritante da subcontratação de trabalhadores, com vínculos precários, para o novo call center da Segurança Social, em Castelo Branco. Não admira, pois, que Vieira da Silva tenha declarado, à saída do encontro, que as ETT "podem ser um instrumento ao serviço do emprego".
Vieira da Silva, mas também Sócrates ou o inevitável "Provedor" Vitalino Canas. Todos convocados pelas ETT e anunciados no programa da "Conferência". Todos disponíveis para facilitar as tais "oportunidades" que a crise pode trazer ao obsceno negócio do "trabalho temporário". Todos de acordo, oferecendo o "mercado"-Estado para o negócio da exploração.
Em Portugal, as ETT engordam à custa de dezenas de milhares pessoas, empurradas para uma situação permanentemente temporária, chantageadas e sem direitos nem perspectivas. Muitas pessoas, que se juntam aos assustadores números da precariedade, que hoje afecta já cerca de dois milhões de trabalhadores e trabalhadoras neste país: uma ameaça permanente, de mãos dadas com o desemprego, para impor condições de trabalho cada vez piores a toda a gente.
Tiago Gillot

Mais um rombo nas pensões

INE confirma que pensões baixam de novo em 2009

Quem se reformar em 2009 vai receber uma pensão 1,32% mais baixa. Para uma pensão média significa uma perda de 5,48 euros por mês. As pensões estão a baixar anualmente, desde que o actual governo introduziu o chamado "factor de sustentabilidade", que relaciona as pensões com o aumento da esperança média de vida.
O governo português transformou, em 2006, um factor positivo, o aumento da esperança média de vida, numa penalização para quem se reforma, que fica com pensões mais baixas devido a esse aumento da esperança média de vida.
Durante muito tempo, o governo negou que a alteração que aprovou provocasse a baixa das pensões, mas os números dos últimos dois anos provam, como sempre disse o Bloco de Esquerda, que a lei de bases da segurança social aprovado por este governo em 2006, baixa significativa e progressivamente as pensões. Segundo um estudo da OCDE, publicado uma semana depois da entrada em vigor da lei, a 1 de Junho de 2007, as pensões irão baixar 40%, em média.
Em 2008, segundo o INE, as pensões baixaram 0,56%, para quem se reformou nesse ano. Em 2009, nova baixa, agora de 1,32%.
Para evitar o corte, os trabalhadores em idade de reforma para terem uma pensão igual terão de trabalhar mais tempo. Segundo as contas do Instituto de Segurança Social, quem fizer 65 anos em 2009 e tiver mais de 35 anos de descontos terá de trabalhar mais dois meses para receber uma pensão igual. Quem descontou entre 25 e 34 anos terá de trabalhar mais três meses e quem fez descontos entre 15 e 24 anos terá de trabalhar mais quatro meses.
Leia no esquerda.net:
Segurança social: Governo quer esconder contas
Segurança social: Governo aprova isolado lei de bases
Pensões baixam 40% em Portugal, segundo OCDE
Pensões de reforma em Portugal sofrem um dos maiores cortes da Europa